quarta-feira, janeiro 28, 2009
... toma conta de mim... alguém caminha encosta acima... pesado(a)... no cimo a voz (acalma)... toma conta de mim... descida harmonia...
terça-feira, janeiro 27, 2009
music for ANA
... o resultado do workshop "music for ANA" foi editado, pela "naked records"... disponível para download gratuito AQUI
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Labels: a naked lunch, cápsula
segunda-feira, janeiro 26, 2009
sexta-feira, janeiro 23, 2009
outros espaços... SOUNDSCAPES
... um projecto novo... em parceria... ana na imagem... jorge no som... um blog de paisagens (sonoras)...
o primeiro post é dedicado à garagem... hermética...
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Labels: jorge nunes
quinta-feira, janeiro 22, 2009
outras músicas...
... antes que a coisa por aqui se torne demasiado panfletária... um novo espaço, dedicado a outras músicas, apanhadas aqui e ali em diversas netlabels...
... a primeirinha sugestão vem da label "audiotalaia": Sven Swift, com o álbum "underwater is a place to be alone"... uma paisagem sonora subaquática, tranquila, uma viagem (fluida... contínua...) num mundo mais traquilo... lá em baixo tásse melhor...
download gratuito aqui
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terça-feira, janeiro 20, 2009
workshop RESIDENTES
Mês de Janeiro
Dias 10, 11, 17 e 18 das 12h/15h
Movimento contemporâneo, composição e improvisação
com Ana Santos
Captações e Ambiente Sonoro: Jorge Nunes
Dia 18 das 13h45/14h45 - Apresentação informal
Final Bloco I- Exercicío de Improvisação em Grupo
Orientação: Ana Santos
Alunos: André Mourão, Laura Lopes, Laura Almeida, Gabriela Farinha, Mathieu Ehrlacher, Ura Carvalho, Rita Matias
Ambiente Sonoro: Jorge Nunes
Local:Estúdio ACCCA Edificío Interpress Entrada pela Rua dos Caetanos, 26, 1ºposterior (em frente ao Conservatório de Música) no Bairro Alto
já aconteceu... a partir de captações (diálogos, opiniões, sentimentos em relação aos primeiros 3 meses do workshop), elaborou-se um ambiente sonoro de cerca de uma hora, a partir do qual os alunos fizeram um exercício de improvisação, em grupo, aberto ao público, no dia 18 de Janeiro... em breve fotos e mais impressões sobre isto da música para dança...
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Labels: jorge nunes
sexta-feira, janeiro 16, 2009
sexta-feira, janeiro 09, 2009
COMPRIMIDO
artwork: vasco albergaria
... o primeiro disco a solo está aí, editado pela XS Records. O download é gratuito - AQUI
ouçam... façam o download e... se gostarem... divulguem por todo o lado...
aconselho que façam o dowload do ficheiro VBR ZIP, é mais pesado (71 megas) mas os ficheiros estão com mais qualidade.
mais em www.myspace.com/jorgenunes
sobre COMPRIMIDO:
Nascido do e para o rock, com experiências vividas na bateria de projectos como New Connection e Coty Cream, há já algum tempo que Jorge Nunes se tem deixado levar para outros terreiros sonoros. São eirados do experimentalismo e do improviso - de estúdio e ao vivo - onde faz uso de todo e qualquer cangalho para a criação dos mais diversos ambientes electroacústicos. Figura aglutinadora do colectivo A Naked Lunch e face da dupla criativa Mouraria Beat Ensemble, Jorge Nunes é ainda um dos pólos dinamizadores do projecto de criação artística Cápsula. Mas hoje, o tema é ele mesmo, Jorge Nunes e a sua estreia a solo. Ele só e a sua oficina, uma tal de Garagem Hermética.
No meio de toda esta efervescência criativa, Jorge Nunes abre o ano de 2009 com uma bomba em estilo "Comprimido"; qual complexo químico ou arma de arremesso a lembrar o Dr. Robert Moog - esteja ele onde estiver desejando que esteja em paz - que continua a valer a pena ter criado nos idos 60 aquele extraordinário aparelho de som sintetizado. O Moog. É ele que serve de primeiro veículo transmissor ao universo em turbilhone que aqui vem comprimido. Ele e mais alguns pedaços arrecadados ao espaço e ao tempo por um moderno iPod de toque. Mas adiante que a loucura não espera; Desespera.
Já descomprimido, começa-se a esperada viagem por ambientes meio alucinados, soturnos, os mesmo que servem de itinerário a boa parte da história a solo de Jorge Nunes. São os típicos momentos de alucinação. Associe-se Kerouac, Burroughs e restante companhia do alegre desvairo. Outros dirão bizarro. Com maior ou menor complexidade, aplicando com originalidade os princípios da escrita automática de Kerouac à sua música, em "Comprimido", Jorge Nunes privilegia não só o som como o não-som, ou melhor, o silêncio, a forma como este perspectiva a paisagem e deixa espaço para distinguir o que nos é dado a imaginar: mensagem; uma complexidade; a perplexidade que se mantém.
Banda sonora de um ambiente ficcional, "Comprimido" obriga a relevar, oferece-nos o tempo para imaginar os estranhos cenários que coexistem, perceber as personagens - pelo menos tentar, participar e perigosamente ficar. Porque o tempo não passa. Porque os relógios perderam os ponteiros. Estranho e admirável espaço de meditação este, de deambulação pela mente de mundos e coisas quiméricas; muitas coisas; todas. Sempre imaginário, mais ou menos irreal, abre-se um mundo de mistério, um enredo de personagens estranhas e perdidas, um mundo de mistério adensado pelas palavras de Kerouac balbuciadas pelas máquinas do homem. Disformes máquinas. Isto, enquanto várias cenas se repetem em diferentes episódios de um mesmo filme, numa construção típica do copy/paste da escrita fantástica de Burroughs. São seis faixas de um filme só, que se completam e sobrepõem num eterno e contínuo retorno; um ciclo vicioso de onde não se sai nunca, a menos que a fome ceda.
No fim, já perto da luz que nos há-de fulminar, fica a praia de Aljezur, o tranquilizante para espíritos em sobressalto. Para espíritos por saciar. Até que a fome ceda.
por Rui Dinis (A Trompa)
... o primeiro disco a solo está aí, editado pela XS Records. O download é gratuito - AQUI
ouçam... façam o download e... se gostarem... divulguem por todo o lado...
aconselho que façam o dowload do ficheiro VBR ZIP, é mais pesado (71 megas) mas os ficheiros estão com mais qualidade.
mais em www.myspace.com/jorgenunes
sobre COMPRIMIDO:
Nascido do e para o rock, com experiências vividas na bateria de projectos como New Connection e Coty Cream, há já algum tempo que Jorge Nunes se tem deixado levar para outros terreiros sonoros. São eirados do experimentalismo e do improviso - de estúdio e ao vivo - onde faz uso de todo e qualquer cangalho para a criação dos mais diversos ambientes electroacústicos. Figura aglutinadora do colectivo A Naked Lunch e face da dupla criativa Mouraria Beat Ensemble, Jorge Nunes é ainda um dos pólos dinamizadores do projecto de criação artística Cápsula. Mas hoje, o tema é ele mesmo, Jorge Nunes e a sua estreia a solo. Ele só e a sua oficina, uma tal de Garagem Hermética.
No meio de toda esta efervescência criativa, Jorge Nunes abre o ano de 2009 com uma bomba em estilo "Comprimido"; qual complexo químico ou arma de arremesso a lembrar o Dr. Robert Moog - esteja ele onde estiver desejando que esteja em paz - que continua a valer a pena ter criado nos idos 60 aquele extraordinário aparelho de som sintetizado. O Moog. É ele que serve de primeiro veículo transmissor ao universo em turbilhone que aqui vem comprimido. Ele e mais alguns pedaços arrecadados ao espaço e ao tempo por um moderno iPod de toque. Mas adiante que a loucura não espera; Desespera.
Já descomprimido, começa-se a esperada viagem por ambientes meio alucinados, soturnos, os mesmo que servem de itinerário a boa parte da história a solo de Jorge Nunes. São os típicos momentos de alucinação. Associe-se Kerouac, Burroughs e restante companhia do alegre desvairo. Outros dirão bizarro. Com maior ou menor complexidade, aplicando com originalidade os princípios da escrita automática de Kerouac à sua música, em "Comprimido", Jorge Nunes privilegia não só o som como o não-som, ou melhor, o silêncio, a forma como este perspectiva a paisagem e deixa espaço para distinguir o que nos é dado a imaginar: mensagem; uma complexidade; a perplexidade que se mantém.
Banda sonora de um ambiente ficcional, "Comprimido" obriga a relevar, oferece-nos o tempo para imaginar os estranhos cenários que coexistem, perceber as personagens - pelo menos tentar, participar e perigosamente ficar. Porque o tempo não passa. Porque os relógios perderam os ponteiros. Estranho e admirável espaço de meditação este, de deambulação pela mente de mundos e coisas quiméricas; muitas coisas; todas. Sempre imaginário, mais ou menos irreal, abre-se um mundo de mistério, um enredo de personagens estranhas e perdidas, um mundo de mistério adensado pelas palavras de Kerouac balbuciadas pelas máquinas do homem. Disformes máquinas. Isto, enquanto várias cenas se repetem em diferentes episódios de um mesmo filme, numa construção típica do copy/paste da escrita fantástica de Burroughs. São seis faixas de um filme só, que se completam e sobrepõem num eterno e contínuo retorno; um ciclo vicioso de onde não se sai nunca, a menos que a fome ceda.
No fim, já perto da luz que nos há-de fulminar, fica a praia de Aljezur, o tranquilizante para espíritos em sobressalto. Para espíritos por saciar. Até que a fome ceda.
por Rui Dinis (A Trompa)
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Labels: jorge nunes
Natal em Marte
O filme de animação Natal em Marte foi especificamente preparado para a Festa de Natal do Programa Escolhas de 2008 (Teatro Académico Gil Vicente, Coimbra, 19 de Dezembro de 2008).
Resultou da conjugação de dois workshops: “Workshop de Cinema de Animação”, de Eduardo Amaro e, “Workshop de Música para Imagens”, de Jorge Nunes (em representação do colectivo CÁPSULA).
Foi inteiramente realizado por uma turma de 3º ano da EB1 da Apelação (28 crianças com cerca de 7 anos de idade). A turma foi dividida em dois grupos, sendo que um deles ficou responsável pelo filme e, o segundo, pela banda sonora.
As crianças conceberam a história, criaram as personagens e todos os cenários e filmaram elas próprias o filme, com a supervisão de Eduardo Amaro. Paralelamente, o segundo grupo concebeu todo o ambiente sonoro, com recurso a instrumentos musicais por vezes construídos por eles próprios (com a ajuda dos pais). Todas as letras e execução musical foram da sua inteira responsabilidade. A apresentação do filme na Festa de Natal do Programa Escolhas foi musicada, ao vivo, por este grupo.
Resultou da conjugação de dois workshops: “Workshop de Cinema de Animação”, de Eduardo Amaro e, “Workshop de Música para Imagens”, de Jorge Nunes (em representação do colectivo CÁPSULA).
Foi inteiramente realizado por uma turma de 3º ano da EB1 da Apelação (28 crianças com cerca de 7 anos de idade). A turma foi dividida em dois grupos, sendo que um deles ficou responsável pelo filme e, o segundo, pela banda sonora.
As crianças conceberam a história, criaram as personagens e todos os cenários e filmaram elas próprias o filme, com a supervisão de Eduardo Amaro. Paralelamente, o segundo grupo concebeu todo o ambiente sonoro, com recurso a instrumentos musicais por vezes construídos por eles próprios (com a ajuda dos pais). Todas as letras e execução musical foram da sua inteira responsabilidade. A apresentação do filme na Festa de Natal do Programa Escolhas foi musicada, ao vivo, por este grupo.
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quarta-feira, janeiro 07, 2009
terça-feira, janeiro 06, 2009
sexta-feira, janeiro 02, 2009
quinta-feira, janeiro 01, 2009
ninho cósmico (demo)
..."ninho cósmico" em audição, AQUI...
ainda uma demo, com as primeiras camadas, gravada na "garagem hermética" nos últimos dias de 2008...
segue-se a produção e misturas, a cargo do colectivo ANAKEDLUNCH
ainda uma demo, com as primeiras camadas, gravada na "garagem hermética" nos últimos dias de 2008...
segue-se a produção e misturas, a cargo do colectivo ANAKEDLUNCH
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