to walk away, in silence
pelo fim da tarde uma varanda e silêncio... umas quantas teclas (muitas) e botões... um baixo, ainda seduzido pelo fundo do mar e ficção científica retro... e sons que ressoam, vão ritmando a coisa... os objectos ressoam de facto... e tudo o resto... plácidos sábados... a leveza... não são reencontros... não são as mesmas histórias de sempre... não há bateria, sequer... ultimamente desaparecida (é difícil de carregar)... qualquer coisa do tipo os três porquinhos, versão urbana caseira... e uma imagem já batida... um de mochila carregada, cabeça cada vez maior (ideias), assobia transmission (mas não dança)... venda... não vê as placas que indicam o caminho... (h)esita no cruzamento... um passo para a garagem hermética... ou para as mesmas histórias de sempre... outro ainda... calor húmido piso líquido, pegajoso... difícil caminhar depois da paragem, racional... dogmas musicais, parece...
"caminha em silêncio, vira em silêncio, afasta-se em silêncio", neste caso em inglês, no original...
"caminha em silêncio, vira em silêncio, afasta-se em silêncio", neste caso em inglês, no original...
a terceira tabuleta é a das parcerias improváveis... apetece-me musical instalações, exposições, projecções... e afins...
4 comentários:
DEIXAS-ME IR CONTIGO PASSEAR?
ESTOU FARTA DE ANDAR S�ZINHA (DESDE QUE ASSASSINEI O COELHINHO)!
D MARIA
continua a ser a melhor forma de sair de cena...
pois é, por lá, mais um Corto ...
Por aqui o Sábado plácido sem bateria mas ao que parece a ressoar.
depois de uma longa ausencia, novo posto na plateia da desolacao :D
fika!
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