terça-feira, fevereiro 27, 2007

coty cream no lounge, sábado, 3 de março...


AO VIVO: coty cream + beeper [portugal] (23h30, entrada livre)+ d j : m á r i o v a l e n t e


Depois do concerto de lançamento do LP «O Rock da Mouraria», os Coty Cream voltam aos palcos de Lisboa para uma actuação no Lounge, acompanhados pelo laptoper nabantino Beeper. Não se espere um concerto em duas partes ou com guest artist. Pelo contrário, os concertos serão em simultâneo, conjuntos e non stop. Esperam-se, por isso, linhas divisórias que de tão difusas se tornarão quase impossíveis de identificar. Os novos sons do caldeirão da Mouraria partem em busca da sonoridade humanóide da Thomar templária.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

connection a rufar


tambor q fala, 24 de fevereiro... de volta aos concertos... bom... aquele gongo ali atrás deu muito jeito... gonçalo leitão na guitarra... a foto é do jazz manel...

sábado, fevereiro 24, 2007

24 de fevereiro de 2007

as gaivotas devem vir aqui comer lixo... estridentes reconfortantes... cagam em grupo nos campos de golfe... hoje é dia 24 de fevereiro e os new connection vão tocar por aí...

ananana


Coty Cream
«
O Rock da Mouraria»
LP Mouraria Records, € 12,95

A música urbana portuguesa está de parabéns, depois dos vários registos metamórficos dos Loosers (em CD-R, CD e Vinil), do esforço de editoras como a Searching Records, CãoCeito, Rudimentol, Thisco, Grain of Sound, Merzbau, Variz, Sirr, etc. e de muitos e variados projectos em edição de autor; chega agora aos escaparates o segundo disco em dez anos (somente em suporte vinil) dos Coty Cream "O Rock da Mouraria" (Edição Mouraria Records). Para quem esperou sentado chegou a altura de se levantar, ouvir e aplaudir. É um disco quase perfeito (não existem discos perfeitos!) imbuído em pormenores de bom gosto, vocalizações (pro-spoken) em inglês mas com boa pronúncia, guitarras, baixo, bateria e um excelente saxofone, músicas diversificadas muito bem organizadas entre o caos imaginativo e controlado e, a espaços, improvisações (será?) subtis - Downtown-New York meets Mouraria (?). "O Rock da Mouraria" é também intemporal, que provavelmente nunca estará datado, porque se percebe bem que os três intervenientes não se deixam influenciar pelas modas vigentes ou por falsos modernismos.


quinta-feira, fevereiro 22, 2007

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

no dia em que o Rock chegou à Mouraria...



a primeira audição do vinil...

mais um site sobre burroughs...

ali no cantinho da direita, em Théophile Aries... tem pinta, recomenda-se... abraço théophile!
VampiresIl existe plusieurs variétés de vampires. Les vieux vamps du genre « tombeau et cape » ont vu le jour avec Lugosi. Aujourd’hui les vampires se sont réunis et ont engagé un homme compétent chargé des RP pour améliorer leur image publique. Un type du nom de Winston a mis en avant le concept enceint du vampirisme bienveillant : « l’interdépendance illuminée » est l’expression qu’il utilise. Prenez en un peu, laissez en un peu. Cependant, selon la logistique inexorable des procédures vampiriques, ils en prennent toujours plus qu’ils n’en laissent. C’est ça les vampires. Et il y a les vampires inverses qui distribuent de l’énergie comme des engrais pour un meilleur rendement à long terme. En haut de la hiérarchie, on trouve ceux que l’on pourrait appeler les vampires astronomiques, qui approchent la condition de trous noirs, ils sucent tout et ne laissent rien s’échapper.

uma explicação, um pedido de desculpas, qq coisa assim...


isto nunca mais arranca, porque:



1 - não tenho tido tempo nenhum;

2 - há uma série de outros projectos em curso;

3 - ainda não sei "postar" música;

4 - também não me safo com o youtube...


... a boa notícia é que já há material pronto... muito...

pede-se alguma paciência e compreensão...

o disco é o dos coty cream, a capa é do carlos zíngaro...

sobre o "guts", na rascunho.net...


Dizer que é visceral é escrever o óbvio. Este EP de estreia dos New Connection extravasa – e muito – os caminhos adolescentes da Pop, a suave honestidade das canções de cabeceira, as políticas de natalidade, o embaraço da dança e da performance, a teimosia geográfica das latitudes da música, a escrita desenvolta no papel branco. É este a fatia que foge ao bolo, cereja em riste, auto-estrada das sensações fora. Mas se a rebeldia é um acto capital, de vitória, pode ser ainda perigoso e inglório.


Há muito que o amplexo deixou de ser o do Trip Hop inicial, lá das terras de 2004. As veias incharam às distintas gastronomias melómanas e o enfarte compassivo das composições empacota hoje os seus ouvintes numa claustrofobia radiante. A mistura – quase desenfreada – do New Wave com o Avant-Garde, do Noise com a dissimulada Electrónica, numa panela instrumental é uma carícia que, se não for tratada com o devido cuidado, crema e afugenta.


Guts é um disco demasiado orgânico para quem não estiver preparado, ou uma peça sublime para os que usam a nuvem por cabeça e a noite por coração. É uma obra ambígua, pois claro. Mas é de sumo interesse enquanto casa intermédia para um casamento absoluto e decisivo da vontade dos músicos – e isto deve chegar no próximo registo. Têm eles a oportunidade – criada pelos próprios, é certo – de arrebatar de vez e impulsionar uma pujante massa de seguidores, tornando-se numa das mais queridas bandas do underground português, ou, no mesmo tiro, deixar cair tudo por terra e somarem-se ao lote das desilusões. O passeio é curto.Se, logo de entrada, Glories & Jewels é praia para alguma admiração, ou estupefacção e estranheza até, é o refrão de Lollypop que nos traz à memória a imagem de uma qualquer Diamanda Galás ainda de fraldas na voz de Sandra. A cabeça assente, diz que sim senhora, com um esgar de espanto e aceitação, que se entroncará nas melodias de Little Tommy, na eloquência quase macabra de Liar, Creeper e no sonho dilacerado de Sex in Town. Para o fim fica a mais capaz composição: Gold im Mund.


Os New Connection são hoje um quinteto, composto por Sandra (voz e teclas), Gonçalo Leitão (guitarra), Torré (guitarra e saxofone), Pedro Antunes (baixo) e Cali (bateria). As raízes estão em Lisboa e o carimbo nesta estreia é da Mouraria Records. Pedro Alçada (Coty Cream) foi o responsável pela produção do trabalho.

mais em http://rascunho.net/

domingo, fevereiro 18, 2007

cartaz...


é no dia de 24 de fevereiro, pelos lados da outra margem... e o novo ep está quase quase aí... diferente do primeiro... muito... quase aí...

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

almofada


sei que darei ao meu corpo os prazeres que ele me exigir. vou usá-lo, desgastá-lo até ao limite suportável, para que a morte nada encontre de mim quando vier. al berto

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

kaptess, ao vivo, sunday show, bomba suicida, janeiro 2007




tcha tchatcha bumbum bum
dzennnnnggggg drziiiiiiing ffffffffffffffff
la lalalala lal alaa alala alaal alla alal

tchacha laladzeeeeenggg bumbumdrzinnnnnnng la ala ala al

domingo, fevereiro 11, 2007

lê-se, na mailing lust da flur...




COTY CREAM
O Rock Da Mouraria LP Mouraria Records- 16,50 eur

Dez anos depois de «Música Comercial», o difícil segundo álbum dos Coty Cream. Quem viu o concerto de regresso no Music Box, conta que a banda (agora em quarteto) está em boa forma e parece não acusar a pausa editorial. O disco demonstra bem esse entusiasmo e energia: rock, punk-funk, psicadelismo, blues, tudo bem musculado, com as arestas necessárias e muitas piscadelas de olho a um universo pessoal (mas também de todos nós, claro) que se abre sem pudor ao longo do álbum. Para além da música - que é, recordemos, o que interessa - há ainda o extra das capas terem sido executadas à mão, uma a uma, sem que nenhuma se repita. A banda não revelou os artistas, mas alguns estilos revelam o nome: Carlos Zíngaro, Tiago Miranda, Clara Andermatt, entre muitos outros.


"A quarta canção pode ter o título do ano, “Clap your hands in the air and say blues... Yeah”, mas não é isso o principal – tínhamos apenas de o referir. Eis o que interessa realmente: ao longo dos 30 minutos de “O Rock Mouraria” pressente-se um equilíbrio instável entre a canção-canção – por mais aberto que seja o conceito no universo dos Coty Cream – e a procura do transe, do puro poder encantatório da música. De um lado, a tensão de “Big white shark attack” – guitarra paranóica, baixo irrequieto e o saxofone, em voo picado, acentuando a sensação de perigo. Não parece, mas é música para dançar – afinal, também dançamos os Contortions e os DNA, o pós-punk e a no-wave. No outro extremo, “Steel, sticks & skins sing like castrati”, jam xamãnica em busca de transcendência – percussão hipnótica e coros de ritual tribal, os Animal Collective nas Montanhas do Atlas, em Marrocos. Equilíbrio instável, dizíamos. Apenas teoricamente. Se “Fame is a bluejob”, cruzamento surpreendente de uns Morphine em ácidos com os delírios jazzy de Mike Patton na sua Ipecac, não parece a saída mais indicada para as ondulações eléctricas da abstracta “Deng, deng, deng”, a verdade éque destes sobressaltos resulta uma dinamica de contrastes que são o ying e o yang do disco. A cidade, entre os néons e o cimento; a mesma cidade, serena e silenciosa, contemplada lá de cima, 10 mil metros cima do solo." in PUBLICO

mais em http://www.flur.pt/

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

o novo EP dos New Connection está quase aí...


está feito... depois de "Guts", lançado no final de Novembro, segue-se, muito em breve, o 2º EP dos connections... diferente... manual... mais notícias um dia destes...

à venda na ananana...


LOJA: Travessa da Água da Flor, 29Bairro Alto[1200-010] Lisboa

HORÁRIO {2ª a 5ª}: 12h às 20h {6ª}: 12h às 22h {sáb}: 16h às 22h. Encerramos para almoço entre as 14h e as 15h
TELEFONE: 213474770FAX: 213240059EMAIL: info@ananana.pt
"O Rock da Mouraria", encontra-se por aqui à venda... edição personalizada na Flur... capas brancas na ananana...

cotY no Y


a digitalização está manhosa... mas fica...

kaptess de novo... ao vivo...


O Sunday Show, é um espectáculo que reúne os diferentes géneros artísticos assim como o cabaret, o teatro, o musical, que parte de um tema definido pelo colectivo de artista da Bomba Suicida, onde diversos artistas são convidados a preparar um pequeno número.
A Bomba Suicida propõe para o primeiro Sunday Show de 2007 o controverso título "Maria Bakker is dead!". Uma tarde de partilha de memórias , momentos especiais da vida desta Diva internacional que graciou os palcos portugueses várias vezes desde os anos 60.

Será sem dúvida uma tarde memorável sobre a qual não podemos desvendar mais nada. Porque o Sunday Show é só para quem o vê. Participação de Filipe Viegas, Tânia Carvalho, Mônica Coteriano, Goçalo Ferreira de Almeida, Maria Duarte, Margarida Mestre, entre outros.
entre outros houve o regresso dos kaptess...
sandraline (voz), pedro alçada (sons diversos) e al cali (mais sons diversos)... desta vez num exercício de improvisação, com modulação de sons e ritmos marcados numa chaleira ferrugenta... a sandra fez qq coisa parecida com um cabaret underground...
tirei algumas fotos enquanto tocava... um dia destes publico...
tb um dia destes dou início ao blog...